7.1.09



CAROLINA OLIVEIRA e Eliane Giardini, que já trabalharam juntas em “Hoje é dia de Maria”, vão repetir a parceria em “Caminho das Índias”. Elas serão mãe e filha. A foto, da primeira gravação da dupla, foi na cidade cenográfica








Em "A favorita", Donatela (Claudia Raia) fingirá que está morrendo após levar um tiro (a bala será de festim) de Flora (Patrícia Pillar). Tudo fará parte do plano de Donatela e Silveirinha (Ary Fontoura) para finalmente incriminar a vilã. Como se fosse um último pedido, antes de "morrer", caída no chão de um teatro onde elas estarão com as cortinas fechadas, Donatela pedirá a Flora que confesse todos os seus crimes. Ele cairá na armadilha e admitirá que matou Dodi, Salvatore, Marcelo. Tudo será gravado. Quando terminar, Flora será surpreendida. As cortinas do teatro serão abertas e a platéia começará a aplaudir Donatela. Rapidamente, Silveirinha, Halley (Cauã Reymond), polícia e advogados subirão ao palco para pegar Flora. Mas ela conseguirá pular no fosso do teatro e escapar. Na queda, porém, ela machucará a perna. Ainda na fuga, Flora levará outro tombo. Sem poder correr, ela acabará sendo presa. Ferida, a malvada será levada de ambulância para um hospital. No caminho, entretanto, usará um cilindro de oxigênio para atacar um enfermeiro e, assim, conseguirá fugir.

Depois disso, haverá uma passagem de dois meses na história e chegará o dia do casamento de Zé Bob (Carmo dalla Vecchia) e Donatela, no rancho. Silveirinha continuará atrás de Flora, jurando que vai encontrá-la para que ela pague por tudo que fez. Em busca de pistas, ele conversará com uma presidiária, que era amiga da Flora. Ela admitirá que Flora tinha um casamento para ir naquele dia. Na hora, Silveirinha correrá para o rancho. De peruca preta, a vilã entrará na mansão dos Fontini disfarçada como uma das funcionárias responsáveis pelo bufê da festa.







Pat Hingle, ator de 84 anos que fez inúmeros papéis na televisão e foi o comissário Gordon nos filmes do "Batman' nos anos 90, morreu de leucemia em Carolina Beach, onde morava. Um porta voz da família disse que ele recebeu um diagnóstico de mielodisplasia em novembro de 2006. Ele foi ator de cinema e TV por quase 60. Em 58, foi indicado ao prêmio Tony.








“Revelação”, a novela do SBT escrita pela mulher de Silvio Santos, Íris Abravanel, está dando seis pontos no Ibope. A protagonista da trama, Tainá Müller, não está incluída nesse público.
— Só vi a primeira semana. Viajei para Alagoas e não acompanhei os outros capítulos da novela, mas acho que a edição está prejudicando a trama — opina Tainá, sem muita convicção.
Mesmo assim, a atriz, que já trabalhou como repórter, recreadora infantil e modelo, agradece ao SBT pela oportunidade:
— Gravava 30 cenas por dia, de segunda a sábado. Acho que evoluí bastante ao longo da novela. Senti isso.
Para sempre serei agradecida ao SBT por acreditar em mim como protagonista.
Segundo a atriz, o SBT tentou contratá-la, mas, apesar de grata, ela preferiu não aceitar o convite.
— Não renovar o contrato foi uma opção minha. Quero me dedicar mais ao cinema, que é minha grande paixão. Abri uma produtora com a Paula Brown e estamos com várias idéias para curtas. Quero estudar, me reciclar. Acho que não tem a ver emendar um trabalho no outro na TV — diz a intérprete de Victória de Castro.
Ter terminado de gravar “Revelação” antes mesmo de a novela estrear foi desanimador para Tainá.
— Não tem como negar que eu gostaria de ter me visto para, caso encontrasse alguma coisa errada no meu trabalho, poder mudar. Com a novela pronta, a gente espera que tenha funcionado, porque não tem como mudar aquilo — explica.
Tainá pode até não assistir à novela, mas em casa a moça conta com uma fã incondicional, que não perde um capítulo sequer: sua mãe.
— Minha mãe assiste e tem gostado da novela — finaliza a atriz








Taís Araújo fala sobre o papel de Helena, heroína de Manoel Carlos
Não vejo a hora de Manoel Carlos me ligar”. Assim Taís Araújo recebeu a notícia de que será a primeira protagonista negra da TV brasileira no horário nobre, justamente como a Helena na novela do autor, que estréia no segundo semestre deste ano. Isso porque ela ainda não estava acreditando que tinha sido escolhida para o papel.
— Quando saiu a notícia de que ele estava pensando no meu nome, só fiz rezar. Agora, fiquei em êxtase — conta Taís, que até a noite de segunda-feira ainda não tinha recebido o convite oficial para a trama: — Imagina se estou falando aqui sobre a Helena e não é nada disso?
Calma, Taís, está tudo certo! Assim que se despedir de sua Alícia de “A favorita”, a atriz vai começar a entrar no universo feminino de Maneco:
— Todas as Helenas são incríveis, e Manoel Carlos sempre escreve tão bem para as mulheres, é tão sensível, cuidadoso... — afirma Taís, que também será muito mais jovem que as últimas protagonistas do autor: — É verdade, mas ainda não quero falar muito por enquanto.
A atriz sabe o desafio e o trabalho de viver uma protagonista. Foi assim na novela “Da cor do pecado”, quando viveu a lutadora Preta. Um sucesso!
— Sei o peso e a importância de uma novela das oito. Sempre é mais trabalhoso, mais longo, com um volume de texto muito maior — explica, sem perder a empolgação.
Antes de se jogar de cabeça no novo trabalho, a atriz vai curtindo os últimos momentos de Alícia. A mocinha deve mesmo terminar nos braços de Cassiano (Thiago Rodrigues). Só que é outro parceiro que a atriz elege como seu favorito na novela: Milton Gonçalves, que viveu seu pai, Romildo.
— Tivemos cenas lindas, das quais saímos sempre emocionados. Foi delicioso — derrete-se ela.

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