5.1.09



A solidão dos homens...a solidão das mulheres!
(Texto da extraordinária Lia Luft)


A solidão dos homens tem a medida
Da solidão de suas mulheres.
Isso eu disse e escrevi - e repito - em dezenas
De palestras por este país afora.

Aí me pedem para escrever sobre o casal perfeito:
Bom para quem gosta de desafios.

O casal perfeito seria o que sabe aceitar
A solidão inevitável do ser humano,
Sem se sentir isolado do parceiro -
Ou sem se isolar dele?!

O casal perfeito seria o que entende,
Aceita, mas não se conforma,
Com o desgaste de qualquer convívio
e qualquer união?!

Talvez se possa começar por aí:
não correr para o casamento, o namoro,
o amante (não importa) imaginando que agora
serão solucionados ou suavizados todos os problemas -
A chatice da casa dos pais,
As amigas ou amigos casando e tendo filhos,
A mesmice do emprego,
Chegar sozinho às festas e sexo difícil e sem afeto.

Não cair nos braços do outro
Como quem cai na armadilha do
"enfim nunca mais só!",
Porque aí é que a coisa começa a ferver.

Conviver é enfrentar o pior dos inimigos,
O insidioso, o silencioso,
O sempre à espreita, o incansável:
O tédio, o desencanto, esse inimigo de dois rostos.

Passada a primeira fase de paixão
(desculpem, mas ela passa, o que não significa
tédio nem fim de tesão),
A gente começa a amar de outro jeito.

Ou a amar melhor; ou, aí é que a gente começa a amar.
A querer bem; a apreciar; a respeitar; a valorizar; a mimar;
a sentir falta; a conceder espaço;
a querer que o outro cresça e não fique grudado na gente.

O cotidiano baixa sobre qualquer relação e qualquer vida,
com a poeira do desencanto e do cansaço, do tédio.
A conta a pagar, a empregada que não veio,
alguém na família doente ou complicada(o),
A mãe ou o pai deprimido ou simplesmente
O emprego sem graça e o patrão de mau humor.

E a gente explode e quer matar e morrer,
Quando cai aquela última gota -
Pode ser uma trivialíssima gota -
E nos damos conta:
Nada mais é como era no começo.

Nada foi como eu esperava.
Não sei ...







Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um não. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo...

(Fernando Pessoa)







A traição de Norton (Alexandre Schumacher) na reta final de "A favorita" vai ter pernas curtas. Ele se deixará subornar por Flora (Patricia Pillar), porém, não vai longe. Será descoberto pelos Fontini e Halley o acusará de traição na frente de todos os executivos da empresa.

Tudo começará quando Donatela (Claudia Raia), perseguida por Flora, decidir se esconder no sítio de Augusto César (José Mayer). A vilã, entretanto, a encontrará o que deixará evidente que algum informante entregou seu paradeiro. Lara (Mariana Ximenes), intrigada, comentará com Irene (Glória Menezes) sobre a possibilidade de ter havido um eventual traidor nessa história. Irene se lembrará então que Norton esteve em sua casa. Halley ficará possesso e desmascará o executivo na frente do conselho do grupo Fontini.








O castigo de Leo (Jackson Antunes) finalmente vai chegar na reta final de "A favorita". Depois de ser chamado de impotente publicamente por duas mulheres, ele tentará estuprar Stela (Paula Burlamaqui) num lugar deserto, perto de uma estrada na saída de Triunfo. Leo não vai conseguir, mas desta vez irá preso, denunciado por ela. Ele ficará no xadrez até os últimos capítulos da novela de João Emanuel Carneiro.









Os óculos escuros de Flora (Patrícia Pillar) em "A favorita" estão entre os acessórios mais cobiçados pelas leitoras que ligam para a Central de Atendimento ao Telespectador (CAT). Os de Dodi (Murilo Benício) também. Já em "Três irmãs" é o colar com pingente do Espírito Santo que Alma (Giovanna Antonelli) usa que faz o maior sucesso.

E acredite quem quiser: todo mundo quer ter um adereço igual ao que Alícia (Taís Araújo) usou no baile de máscaras que foi ao ar em "A favorita". A pesquisa é feita pela TV Globo e os dados são de novembro.









Nos próximos capítulos de 'A favorita', Silveirinha (Ary Fontoura) vai mudar de lado. Ele se fará de cúmplice de Flora (Patricia Pillar), mas, na verdade, estará apoiando Donatela (Claudia Raia). Alguns personagens ligados a Donatela a alertarão sobre a possibilidade de o mordomo não estar sendo sincero. Mas Silveirinha - cansado de ser humilhado pela vilã - não estará mentindo. Ele vai mesmo se redimir e isso é apenas o começo.

Nesta reta final da história de João Emanuel Carneiro, ele ajudará Donatela a entrar no rancho. Donatela fingirá ser amiga de Flora para tentar fazer com que ela confesse seus crimes. Uma das primeiras providências de Donatela nesta ocasião será pedir a Silverinha que prepare o prato preferido de Flora: galinha ao molho pardo.








Céu (Deborah Secco) e Orlandinho (Iran Malfitano) vão ficar juntos e serão felizes para sempre na reta final de "A favorita". O bebê que ela espera é mesmo de Halley (Cauã Reymond) e não de Cassiano (Thiago Rodrigues). Ele é menino e vai nascer no último capítulo da novela de João Emanuel Carneiro.

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